terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Primeiro Cine Nuss


Na última terça-feira dia 11 de dezembro aconteceu o primeiro Cine Nuss, atividade promovida pelas bolsistas do núcleo de pesquisa. A atividade está inserida no roteiro de grupos de estudos realizados no núcleo, sendo uma experiência de compartilhamento e debate de temas relacionados às sexualidades dissidentes, família, sexualidade, gênero e subjetividades. O primeiro documentário exibido trouxe para debate o tema das sexualidades dissidentes representadas pelo BDSM ou sadomasoquismo erótico, sigla esta que se refere a um universo sexual que engloba inúmeras práticas sócio-sexuais.


O documentário apresenta falas de alguns praticantes de BDSM do Rio de Janeiro no intuito de explicar e trazer à tona algumas ideias relacionadas aos praticantes de BDSM, como a relação das práticas com a violência, a questão da sexualidade, as vivências sexuais e cotidianas, e tudo isso e mais alguns pontos foram explanados em conversa após a exibição do vídeo. Contamos com a presença de Rainha Frágil, praticante de BDSM e dona de uma sex shop em Fortaleza. Ela nos esclareceu sobre alguns pontos do documentário bem como sobre o que acontece em Fortaleza quanto à ausência de uma cena BDSM como em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Foi muito interessante a experiência de conversar com alguém do meio sobre o tema, bem como sobre outros assuntos relacionados à sexualidade.


Rainha Frágil

Um dos objetivos do Cine é servir como um grupo de estudos diferenciado, semanal, no qual serão abordados diferentes temas sempre segundo a metodologia da apresentação de um documentário sobre tema escolhido anteriormente, e debate sobre o tema e o vídeo. Assim como grupos de estudos convencionais e grupos de leituras, acreditamos que o recurso dos documentários é uma ferramenta tão interessante quanto trazermos para reflexão textos de autores tão caros para os temas discutidos. Continuaremos com o Cine Nuss na próxima semana com outro tema, desta vez sobre "Família, gênero e sexualidade", com um documentário chamado "Era uma vez outra Maria". Convidamos à todxs.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012


quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Jornada sobre a legalização do aborto


O Coletivo Liberdade Caça Jeito, a Articulação Nacional de Estudantes de Ciências Sociais (ANECS), o Grupo de Estudos em Diversidade Sexual, Gênero e Religião (GEDS) e o Núcleo de Pesquisas sobre Sexualidade, Gênero e Subjetividade (NUSS) convidam todxs a pensar, problematizar e debater sobre a descriminalização do aborto.


Programação:
Dia 27

14 horas:

Uma breve apresentação dos grupos que promoveram o evento: ANECS e Liberdade Caça Jeito, GEDS e NUSS. Filme 1 - 4 Meses, 3 Semanas e 2 Dias.
Sinopse: (na Romênia de 1987, no final do comunismo, uma garota se hospeda num hotel barato, com a ajuda de sua colega de quarto, para receber um especialista em abortos para resolver seu "problema". ao saber que a gravidez está num estágio mais avançado do que o combinado, ele aumenta as exigências. cruel e aflitivo, um grande filme, que mereceu a Palma de Ouro em Cannes)

Duração: 1 h e 53 minutos.

Debatedores: NUSS

18 horas:
Filme 2 - O Aborto dos Outros.
Sinopse: "O Aborto dos Outros" é um filme sobre maternidade, afetividade, intolerância e solidão. A narrativa percorre situações de abortos previstos em lei ou autorizados judicialmente, feitos em hospitais públicos, e situações de abortos clandestinos. O filme mostra os efeitos perversos da criminalização para as mulheres e aponta a necessidade de revisão da lei brasileira.
Duração: 72 mim.
Debatedores: GEDS

Dia 28
14 horas:

MESA 2 – Tema: ABORTO
Composição da mesa:
- Lola Aronovich, professora-adjunta de Literatura em Língua Inglesa da UFC, e autora de um dos maiores blogs feministas do Brasil
- Lorrayne Santos, ativista da Marcha Mundial das Mulheres, estudante de Ciências Sociais da UFC.
-Isabel Carneiro, Núcleo de Mulheres Rosa Luxemburgo, Estudante de Ciências Sociais da UFC.
Logo após Coffee Break.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

I Colóquio Internacional Diálogos Juvenis




Em parceria com o LAJUS e o LEV, o Nuss convoca graduandos, pós-graduandos, profissionais e demais interessados ao I Colóquio Internacional Diálogos Juvenis: diminuindo distâncias entre narradores e pesquisadores, o qual se propõe promover, articular e fortalecer uma rede das redes de pesquisa, junto com o Observatório Jovem do Rio de Janeiro (UFF), e o Observatório da Juventude (UFMG), de práticas juvenis e de instituições que atuam no campo das juventudes. O seu eixo central é atuar e condensar espaços da multiplicidades de olhares, afetos, fazeres e intervenções no campo das juventudes.

Essa iniciativa pretende fortalecer o papel ativo da Universidade na intervenção e intercessão com várias linhas do pensamento e do agir coletivo. De outro modo, para além da importância de transpor fronteiras acadêmicas, a Universidade experimentará com esse Colóquio a oportunidade de se deixar atravessar por uma pluralidade de juventudes e de potencializar a excelência das suas atividades de pesquisa, ensino e extensão.

Data: 05/11 a 08/11/2012.
Local: Universidade Federal do Ceará – Departamento de Ciências Sociais.
Palestrantes Confirmados: José Machado Pais, Paulo Carrano e Juarez Dayrell.
Comissão Científica: Profª. Drª. Glória Diógenes; Prof. Dr. Cristian Paiva; Prof. Dr. Leonardo Sá; Prof. Dr. Paulo Carrano; Prof. Dr. Juarez Dayrell; Prof. Dr. César Barreira; Profª. Drª. Danyelle Nilin; Profª. Drª. Geísa Mattos

O edital do evento está disponível no link: http://pt.scribd.com/doc/104296910/Chamada-de-Trabalhos-Dialogos-Juvenis


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Defesa de tese de doutorado

Amanhã, às 15 horas, defesa de tese da aluna Camila Holanda Marinho. Título: Afetos de Rua: culturas juvenis e afetividade nos bastidores da cidade. A defesa acontecerá no Auditório Luiz de Gonzaga.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Workshop 28ª RBA


28ª RBA/São Paulo-2012

Workshop Estudos Antropológicos sobre Sexualidade:

tendências, intersecções e fronteiras


Local: PUC-SP - Auditório 117A (1o andar do Prédio Novo)
30/06/2012 e 01/07/2012  - 9h00 às 18h00

Organização: 
Laura Moutinho (USP)
Regina Facchini (Unicamp)
Sérgio Carrara (UERJ)
Este workshop tem como objetivo produzir um mapa das tendências e principais linhas de força que vêm constituindo o campo dos estudos antropológicos sobre sexualidade no Brasil. Em sua ação multifacetada e polifônica, a produção antropológica vem desempenhando um importante papel contemporaneamente, especialmente no que tange ao entrecruzamento de novos temas e sujeitos que vem ganhando espaço no campo político.  Estas transformações ainda não foram devidamente mapeadas e analisadas, sobretudo com relação à produção de pesquisas e reflexões sobre sexualidade. Nesta primeira década do Século XXI, uma grande quantidade de dados e conhecimentos heterogêneos vem sendo produzida. Temos assistido tanto ao reconhecimento e à legitimação do tema em cenários antes refratários ao seu desenvolvimento quanto a um reposicionamento dos próprios sujeitos do conhecimento, tendo em vista o frequente entrecruzamento das agendas acadêmica e política. Formas antigas de se compreender a abrangência e amplitude da sexualidade vêm sendo re-semantizadas, grupos de trabalhos e mesas redondas proliferaram nos principais congressos da área. Instituições e centros de pesquisa foram criados em articulação com novos e antigos programas de pós-graduação, que vêm igualmente fomentando novas linhas de pesquisa - eventualmente consubstanciadas em grupos de pesquisa do CNPq.

Programação
30/06/2012Manhã AberturaMesa 1: Mapeamento de campo: mecanismos e estratégias formativas
Expositores:
Programas de Pós-Graduação - Cristina Donza (UFPA)
Grupos de pesquisa - Regina Facchini (Unicamp)
Fazendo Gênero - Carmen Sílvia Rial (UFSC)
Enlaçando Sexualidades - Suely Messeder (UNEB)
CISO - Fabiano Gontijo (UFPI) / Laura Moutinho (USP)
REA - Carlos Guilherme Valle (UFRN)

Relatores: Marcelo Perilo (UFG) e Gustavo Saggese (USP)
TardeMesa 2: Organização e visibilização da sexualidade sob a perspectiva antropológica em associações científicas

Expositores:
ABA Sexualidade - Adriana Piscitelli (Unicamp)
Anpocs - Júlio Simões (USP) / Maria Filomena Gregori (Unicamp)
SBS - Antonio Cristian Saraiva Paiva (UFC)
ABEH - Suely Messeder (UNEB)
Abrasco - Daniela Knauth (UFRGS)


Relatores: Camilo Braz  (UFG) e Nádia Meinerz (UFAL)

Mesa 3: Publicações científicas: mercado editorial e tendências temáticas 

Expositores:
Revista Estudos Feministas - Miriam Grossi (UFSC)
Cadernos Pagu - Iara Beleli (Unicamp)
Sexualidad, Salud y Sociedad - Sérgio Carrara (UERJ)


Relatores: Anna Vencato (UFSCar) e Jorge Leite Júnior (UFSCar)

01/07/2012ManhãMesa 4: A interface ente direitos, sexualidade e antropologia
Expositores:
ABA Direitos Humanos - Ana Lucia Pastore (USP)
Lia Zanotta Machado (UNB)
Guita Grin Debert (Unicamp)
Maria Luiza Heilborn (UERJ)

Relatores: Rosa Oliveira (Unicamp) e Mário Carvalho (UERJ)
TardeMesa 5: Sexualidade e suas interfaces: políticas, produção de conhecimento e  promoção de direitos no Brasil

Expositores: 
Ivo Brito (Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais)
Guilherme Almeida (UERJ)


Relatores: Vanessa Leite (UERJ) e Silvia Aguião (Unicamp)


Encerramento

Saiba mais sobre a proposta:
Desde a Constituição de 1988, vêm se expandindo no Brasil uma legislação e uma jurisprudência contra diversas formas de discriminação, possibilitando o acesso das chamadas  “minorias” à justiça e, particularmente, aos direitos sociais. O discurso jurídico vem se transformando não somente através da incorporação de novas definições, mas igualmente de novos recursos e personagens, em um quadro que ganhou especial impulso desde o governo Fernando Henrique Cardoso. Um dos pontos altos deste processo foi, por exemplo, a mobilização em torno do decreto presidencial de novembro de 2007, pelo qual o Presidente Luis Inácio Lula da Silva convocou a I Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que ocorreu em junho de 2008, em Brasília.
O Brasil não se encontra isolado neste campo. As mudanças ora em andamento devem ser compreendidas no contexto mais amplo que remonta ao fim da Segunda Guerra Mundial, com a criação da ONU (e o novo tipo de diplomacia que a seguiu) e a divulgação da Declaração dos Direitos Humanos, de 1948.  O entrecruzamento de novos temas e sujeitos vem, concomitantemente, ganhando espaço no campo político. Especialmente a partir do um processo de inflexão que marca o cenário global através de inúmeros diplomas internacionais, como a Convenção 169 da OIT (1989), Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (Cairo 1994), a 4ª Conferência Mundial da Mulher (Beijing, 1995), a Conferência Mundial contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata (Durban, 2001). Neste amplo e complexo campo, faz-se ainda necessário considerar a ação eloquente de agências de cooperação internacional no incentivo à luta por direitos e à produção de dados e pesquisas.
Em sua ação multifacetada e polifônica, a produção antropológica vem desempenhando um importante papel neste cenário, que ainda não foi devidamente mapeado e analisado, especialmente no que tange à produção de pesquisas e reflexões sobre sexualidade. Nesta primeira década do Século XXI, uma grande quantidade de dados e conhecimentos heterogêneos vem sendo produzida. Temos assistido tanto ao reconhecimento e à legitimação do tema em cenários antes refratários ao seu desenvolvimento quanto a um reposicionamento dos próprios sujeitos do conhecimento, tendo em vista o frequente entrecruzamento das agendas acadêmica e política. Formas antigas de se compreender a abrangência e amplitude da sexualidade vêm sendo re-semantizadas, grupos de trabalhos e mesas redondas proliferaram nos principais congressos da área. Instituições e centros de pesquisa foram criados em articulação com novos e antigos programas de pós-graduação, que vêm igualmente fomentando novas linhas de pesquisa - eventualmente consubstanciadas em grupos de pesquisa do CNPq.  Faz-se ainda necessário considerar como outras iniciativas relevantes para o desenvolvimento e institucionalização das pesquisas sobre sexualidade no país, os editais específicos lançados pelo CNPq, bem como programas que estimulam parcerias institucionais entre diferentes regiões do Brasil, como o PROCAD, proposto pela CAPES.
Neste sentido, este workshop tem como objetivo produzir um mapa das tendências e principais linhas de força que vêm constituindo o campo dos estudos antropológicos sobre sexualidade no Brasil. Serão considerados os seguintes itens e questões:
·    Recuperação do processo de insersão e visibilização da temática na programação de encontros científicos nacionais e balanço dos temas, tendências, distribuição regional dos trabalhos apresentados em GT ou programação científica na RBA, Anpocs, SBS, SBPC, CISO, REA e por associações nacionais específicas, como é o caso da ABEH;

·    Mapeamento e análise dos principais temas, distribuição regional, tempo de constituição e nível de envolvimento com a temática dos grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do CNPq;

·    Mapeamento de mecanismos formativos através da análise da incidência da temática da sexualidade nos Programas de Pós-Graduação;
·    Mapeamento de temas, distribuição regional e tendências no campo a partir da experiência da organização de eventos e periódicos científicos temáticos;

·    Análise do histórico e tendências no fomento à pesquisa na temática da sexualidade e de suas interfaces;

·    Análise das interfaces entre produção de conhecimento antropológico e as questões relacionadas a direitos.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Defesa de tese

Amanhã, às 15 horas, a aluna Vívian Matias dos Santos estará defendendo sua tese de doutorado, intitulada "Olhares, falas e trajetórias de mulheres no campo científico cearense", sob orientação do Prof. Dr. Cristian Paiva. A defesa acontecerá no auditório das Ciências Sociais, Auditório Luiz Gonzaga.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Qualificação de Maria Rosângela de Souza






Dia 01/06/12
Título: Velhice e morte na cultura sertaneja. Um estudo das representações sociais do envelhecer e do morrer com idosos do semi-árido piauiense. Início: 2009. Tese (Doutorado em Sociologia) - Universidade Federal do Ceará.

Banca examinadora:


Defesa de dissertação de Nathália Sobral





Banca Examinadora:

Orientador: Prof. Dr. Antonio Cristian Saraiva Paiva
Profa. Dra. Alda Brito da Motta
Profa. Dra. Andrea Borges Leão


quarta-feira, 30 de maio de 2012

Defesa de dissertação

Amanhã, dia 31 de maio, a aluna Nathália Sobral defenderá sua dissertação de mestrado intitulada:

"Do mundo do texto ao mundo da vida: recepção de narrativas literárias de Clarice Lispector e Lygia Fagundes Telles por mulheres de mais de cinquenta anos participantes do Programa Trabalho Social com Idosos - SESC/CE".

A defesa acontecerá na sala de vídeo do Departamento de Ciências Sociais, às 16:30.

domingo, 29 de abril de 2012

Informe

Amanhã, dia 01/05, não haverá reunião do grupo de estudos de gênero. Continuaremos as discussões na segunda seguinte retomando o texto 2 e 3 (ver programação no blog www.estudosdegenero.blogspot.com)

Att,

NUSS/UFC

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Atualização do Blog do Nuss

Caros colegas,

Estamos atualizando a lista de pesquisadores vinculados ao Núcleo de Estudos sobre Sexualidade, Gênero e Subjetividade. Para tanto, gostaríamos que os mesmos, caso haja mudança em relação aos seus endereços de e-mail, por favor, entrem em contato através do e-mail do Nuss: nuss.ufc@gmail.com, afim de que os novos e-mails sejam atualizados.

Estaremos realizando o processo de atualização do blog nos próximos dias, inclusive de pesquisas e atividades produzidos no Núcleo.

Agradecemos, de antemão.

Att.

Nuss/UFC

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Grupo de Estudos

terça-feira, 27 de março de 2012

Grupos de Estudos 2012.1



Os grupos de estudos sobre Epistemologia Feminista e Violência, ainda terão seus horários definidos essa semana. Os grupos terão suas atividades iniciadas na semana que vem.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Programação do Grupo de Estudos em Diversidade Sexual, Gênero e Religião (GEDS)

O Grupo de Estudos em Diversidade Sexual, Gênero e Religião (GEDS)  prioriza uma compreensão sociológica e etnográfica da interseção da religião com outras dimensões da vida social. A proposta é integrar estudantes de graduação, pós-graduação e pesquisadores interessados na troca de experiências na pesquisa em gênero, sexualidades e religião. Desejamos criar um ambiente que priorize o encontro de uma multiplicidade de enfoques teóricos, metodologias e recortes de objetos.

A primeira reunião do Grupo de Estudos em Diversidade Sexual, Gênero e Religião será no dia 16/03/2012.

Os encontros do Grupo serão quinzenais. E cada reunião contempla dois textos, ou seja, uma sessão temática.
Local: sala 5
Horário: 14 às 16 horas.
Adendo: os textos já estão na pasta do Grupo de Estudos.


Sessões temáticas:

1)Homofobia: Dimensões teórico-conceituais I
Eribon, Didier. Reflexoes sobre a questão gay. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2008. [Capítulo Um mundo de injúrias. pg: 27-43; 51-56; 66-99]

Homofobia: Dimensões teórico-conceituais II
Borrillo, Daniel. Homofobia: história e crítica de um preconceito. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. [capítulo 4 e conclusão]


2)Direitos humanos e diversidad sexual: contexto histórico-cultural

Dornelles, João Ricardo. O que são direitos humanos. São Paulo: Brasiliense, 2006.

Direitos humanos e diversidade sexual: o caso brasileiro

Rios, Rober Raupp. O princípio da Igualdade e a discriminação por orientação sexual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. [Capítulo Discriminação por orientação sexual
no contexto brasileiro].

3)Políticas públicas e diversidade sexual:

Junqueira, Rogério Diniz. 'Aqui nao temos gays, nem lésbicas. Estratégias discursivas de agentes públicos ante medidas de promoção do
reconhecimento da diversidade sexual nas escolas. Bagoas: estudos gays. Gênero e Sexualidades. v.1, n.1. Natal: EDUFRN, 2007.

Freitas, Geovani Jacó. Estado, segurança pública e combate à homofobia. Barreira, César. (In) Segurança e Sociedade. (org).
Campinas: Pontes Editores; Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 2011.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Horários dos grupos de estudos 2012.1

NUSS/ UFC
GRUPOS DE ESTUDOS 2012.1

2ª-feira, às 16 horas – Sexualidades, identidades e etnografias: Início 12/03
2ª-feira, às 10 horas – Epistemologia feminista: Início 13/03
3ª- feira, às 16 horas – Novos percursos etnográficos: Início 13/03

As reuniões serão semanais.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Aviso sobre a disciplina Tópico Especial em Sociologia V

O professor Cristian Paiva esteve ausente no horário da aula da disciplina Tópico Especial em Sociologia V, ministrada por ele às terças, mas foi passada lista de presença, e exibido o filme: "A Hora da Estrela". 



Para a próxima aula, dia 06/03, já está disponível na Vânia dois textos, "A arte da vida" e "Cultura no Plural". Amanhã o professor colocará outro texto na pasta, "Uma arqueologia da memória". Os textos estão em uma pasta verde, a qual a partir de amanhã estará identificada com o nome da disciplina.


Portanto, próxima aula todo@s deverão estar com as leituras dos três textos.

P.S.: As referências completas do textos serão passadas para os alunos no decorrer da semana, por e-mail. Àqueles que faltaram à primeira aula, favor encaminhar seus e-mails para o e-mail da monitora Marcelle Silva: marcelle.silva.cs@gmail.com.

Obrigada.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

SELEÇÃO PARA MONITORIA 2012

(Programa de Iniciação à docência - PID/PROGRAD)

Núcleo de Pesquisas sobre Sexualidade, Gênero e Subjetividade.


Área: Gênero e Sexualidade no ensino e na pesquisa em Ciências Sociais.

Professor: Cristian Paiva (NUSS/UFC)
1 vaga (monitoria voluntária)

Seleção (ENTREVISTA) dia 17 de fevereiro de 2012, às 9 horas (na sala do Nuss).

Inscrições até 16 de fevereiro, pelo e-mail : nuss.ufc@gmail.com.

Enviar e-mail com NOME COMPLETO, Link do CURRICULUM LATTES, e HISTÓRICO.






quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Roda de conversa com Fátima Regina, pesquisadora vinculada ao Ser-tão.

Hoje o Nuss recebeu a visita da pesquisadora Fátima Regina Almeida de Freitas, vinculada ao Núcleo Ser-tão, da UFG. Conversamos sobre as atividades de ambos os núcleos, Nuss e Ser-tão, bem como novas possibilidades de campos, projetos de pesquisa que visem públicos mistos, e metodologias. 












terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Disciplina optativa 2012.1

Tópico Especial em Sociologia V:
(Auto) Biografia, relato de vida e caso clínico: a sociologia do ponto de vista do indivíduo

Prof. Cristian Paiva

Horário: 3a.feira, de 18:00-22:00h


Proposta da Disciplina

Trabalhar algumas propostas analíticas no campo da sociologia  que permitam compreender as articulações entre experiência individual e experiência cultural. A biografia, assim, será tomada como "mosaico do social" (Becker), sendo o indivíduo a síntese original em que se recriam as dinâmicas sócio-culturais que circunscrevem cada história singular. O Curso, portanto, enfatizará a pertinência de olhar o social a partir do ponto de vista do indivíduo (Lahire), rumo a uma sociologia das singularidades.

Num primeiro momento, trabalharemos rapidamente algumas abordagens biográficas e seus usos no contexto da pesquisa nas ciências sociais. Trabalharemos autores como E. Goffman, N. Elias, H. Becker, B. Lahire, A. Giddens, M. Sahlins, E. Santner (a depender do interesse dos alunos da turma), além de iniciar a discussão com uma notícia histórica sobre o método biográfico na sociologia.

Em seguida, trabalharemos textos em que se pode apreender exercícios de uma etnografia do eu (ou autoetnografia), em que a experiência pessoal passa a ser tomada como fonte de dados e modo de acessar a compreensão do social. Trabalharemos, aqui, textos tais como: Esboço de auto-análise (P. Bourdieu), Roland Barthes por Roland Barthes (R. Barthes); A idade viril (M. Leiris), Sol e aço (Y. Mishima), Autobiografia (S. Freud), Rumo equivocado (E. Badinter), Um teto todo seu (V. Woolf), De menino a homem (G. Freyre), ou outros, conforme o interesse dos alunos.

Finalmente, abordaremos a questão do relato de vida e, especialmente, da escrita de casos clínicos. Na esteira do que Foucault apontou como as formas de subjetividade típicas da modernidade - a mulher, a criança, os perversos e os loucos -,  faremos um percurso pelos consagrados casos clínicos da psicanálise (caso Dora, O pequeno Hans, A jovem homossexual e O presidente Schreber).